Gilda Rocha de Mello e Souza (São Paulo, 24 de março de 1919 - São Paulo, 25 de dezembro de 2005) foi uma filósofa, crítica literária, ensaísta e professora universitária brasileira. Passou a infância na fazenda dos pais, em ARARAQUARA, cidade do interior paulista, mas retorna a São Paulo em 1930, para estudar. Ingressou na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo em 1937, bacharelando-se em Filosofia em 1940. Foi aluna de alguns famosos professores franceses que lecionaram na USP, na chamada Missão Universitária Francesa, tais como Roger Bastide, Claude Lévi-Strauss e Jean Maugüé.
Colaborou na produção da revista Clima, juntamente com seu futuro esposo Antonio Candido. Recebe o título de Doutora em Ciências Sociais com a defesa da tese intitulada "A moda no século XIX", publicada em 1952. Em 1954 passa a ser encarregada da disciplina de Estética no Departamento de Filosofia da USP, departamento que seria dirigido por Gilda entre os anos de 1969 e 1972. Aposenta-se em 1973 e torna-se Professora Emérita da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP em 1999. Estudou especialmente a obra de Mário de Andrade. Com Antônio Cândido, com quem se casou em 1943, teve três filhas: Ana Luísa Escorel, Laura de Mello e Souza e Marina de Mello e Souza. Gilda morreu em 25 de dezembro de 2005, aos 86 anos, após duas semanas de internação no Hospital Albert Einstein.
Colaborou na produção da revista Clima, juntamente com seu futuro esposo Antonio Candido. Recebe o título de Doutora em Ciências Sociais com a defesa da tese intitulada "A moda no século XIX", publicada em 1952. Em 1954 passa a ser encarregada da disciplina de Estética no Departamento de Filosofia da USP, departamento que seria dirigido por Gilda entre os anos de 1969 e 1972. Aposenta-se em 1973 e torna-se Professora Emérita da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP em 1999. Estudou especialmente a obra de Mário de Andrade. Com Antônio Cândido, com quem se casou em 1943, teve três filhas: Ana Luísa Escorel, Laura de Mello e Souza e Marina de Mello e Souza. Gilda morreu em 25 de dezembro de 2005, aos 86 anos, após duas semanas de internação no Hospital Albert Einstein.
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